Petrobras (PETR4) amplia operações na África
A estatal comprou uma participação em um bloco de petróleo em São Tomé e Príncipe.
🚨 A Petrobras (PETR4) está no centro de um novo debate jurídico. Um grupo de acionistas entrou com uma ação popular solicitando a suspensão da distribuição de dividendos antecipados realizada em 2022.
Alternativamente, o pedido sugere que o pagamento seja limitado ao mínimo estatutário de 25% dos lucros, conforme o Estatuto Social da companhia.
A ação foi movida por figuras conhecidas no setor: Jean Paul Prates, ex-presidente da Petrobras, e Mario Alberto Dal Zot, gerente setorial da Araucária Nitrogenados (Ansa), unidade industrial da empresa localizada no Paraná.
Ambos argumentam que a medida teria implicações estratégicas e financeiras relevantes para a estatal.
➡️ Leia mais: Caixa Seguridade (CXSE3): Follow-on pode movimentar até R$1,5 bilhão em 2025
A distribuição de dividendos antecipados pela Petrobras tem sido amplamente debatida, especialmente devido ao impacto que essa prática pode ter sobre os investimentos futuros e a estabilidade financeira da empresa.
Para alguns analistas, o pagamento excessivo de dividendos pode limitar a capacidade da estatal de expandir projetos e competir em um mercado energético em transformação.
📊 Esse movimento ocorre em um momento sensível para a Petrobras, com a empresa buscando equilibrar interesses de acionistas e as demandas governamentais.
A estatal comprou uma participação em um bloco de petróleo em São Tomé e Príncipe.
JP Morgan vê investimento de US$ 2,2 bi com retorno atrativo, mas aponta impacto de até 1,2% nos pagamentos aos acionistas.