Bitcoin (BTC) perde os US$ 100 mil após ataque dos EUA ao Irã
Bitcoin chegou a cair mais de 4% e, com isso, bateu nos US$ 99,2 mil neste domingo (22).

O Bitcoin (BTC) opera em forte queda neste domingo (22), na esteira do ataque dos Estados Unidos ao Irã.
🪙A criptomoeda chegou a cair mais de 4% e, com isso, perdeu o patamar dos US$ 100 mil, o que não acontecia há cerca de 45 dias.
Às 11h43, por exemplo, o Bitcoin afundava 4,16% e era negociado a US$ 99,2 mil, o menor valor desde 8 de maio.
O Bitcoin já vinha caindo há quatro dias consecutivos, diante do receio de que a guerra no Oriente Médio escalasse.
A expansão do conflito eleva a aversão ao risco dos investidores, reduzindo o apetite por ativos de maior risco, como as criptomoedas.
📉 Por isso, outros tokens também caem forte neste domingo. O Ethereum (ETH), por exemplo, afundava 8,90% e a XRP (XRP) perdia 7,97% às 11h52.
Esta é a primeira reação do mercado à decisão dos Estados Unidos de entrar na guerra contra o Irã. Afinal, o ataque aconteceu na madrugada desse sábado (21) e os mercados estão fechados neste domingo (22).
Também é esperada, contudo, uma forte reação dos demais ativos nesta segunda-feira (23), especialmente do petróleo. Afinal, o Irã é um dos principais produtores de petróleo do mundo e já avalia fechar o Estreito de Ormuz, uma rota fundamental para a distribuição da commodity.
EUA em guerra
Os Estados Unidos bombardearam as três principais instalações nucleares do Irã (Fordow, Natanz e Esfahan) nesse sábado (21), nove dias de Israel iniciar a guerra contra o Irã para tentar impedir o desenvolvimento de uma arma nuclear no Irã.
💣 Em pronunciamento, o presidente Donald Trump disse que o objetivo do ataque americano era "destruir a capacidade nuclear iraniana, para que deixem de ser uma ameaça nuclear e do terror".
O republicano disse ainda que o bombardeio foi "muito bem-sucedido" e avisou que os ataques podem continuar, caso o Irã não se renda. Segundo Trump, "ou haverá paz ou haverá tragédia para o Irã".
O Irã, por sua vez, afastou a possibilidade de um acordo diplomático e disse que vai usar "todas as opções para defender sua soberania, seus interesses e seu povo".
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